Compartilhe com:

Publicidade O PMDB classificou a nova denúncia contra o presidente Michel Temer e outros membros do partido como “mais um ato de irresponsabilidade realizado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot”.
“Toda a sociedade tem acompanhado os atos nada republicanos das montagens dessas delações. A Justiça e sociedade saberão identificar as reais motivações do procurador”, informou o partido em nota.
A defesa do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmou que “provará no processo o absurdo das acusações postas, as quais se sustentam basicamente nas palavras de um reincidente em delações que, diferentemente dele, se propôs a falar tudo o que o Ministério Público queria ouvir para fechar o acordo de colaboração”.
A defesa do ex-deputado Rodrigo Loures (PMDB-PR) afirmou que ele não participou de nenhum acordo de pagamento ou recebimento de propinas atribuído ao PMDB da Câmara.
“Rodrigo era apenas um assessor pessoal do presidente e não tinha nenhuma intervenção em ativida..

Compartilhe com:
Compartilhe com:

Publicidade O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que a delação de Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS, foi rescindida.
A informação consta da denúncia apresentada nesta quinta-feira (14) contra o presidente Michel Temer e outros integrantes do PMDB da Câmara.
“No que toca às provas que dão sustentação às imputações formuladas na inicial, uma parcela delas foi obtida a partir dos acordos de colaboração firmados com Joesley Batista e Ricardo Saud e devidamente homologados pelo Supremo Tribunal Federal”, escreveu procurador-geral.
Em seguida, Janot menciona a investigação aberta na semana passada para apurar se os executivos deliberadamente omitiram fatos criminosos.
“Contudo, em razão de fatos novos, foi instaurado procedimento de revisão acerca destes ajustes firmados e o Procurador-Geral da República concluiu que houve omissão deliberada, por parte dos referidos colaboradores, de fatos ilícitos que deveriam ter sido apresentados por ocasião da assina..

Compartilhe com:
Compartilhe com:

Publicidade O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou nesta quarta-feira (13) o senador José Agripino Maia (DEM-RN) ao STF (Supremo Tribunal Federal).
A investigação que culminou na denúncia foi aberta a partir da Operação Lava Jato e está sob sigilo. O teor da denúncia não foi divulgado, tampouco os crimes de que Maia é acusado.
O relator do caso no Supremo é o ministro Luís Roberto Barroso. Agora, caberá ao tribunal acatar ou não a acusação. Se a denúncia for aceita, Maia vira réu e pode ser absolvido ou condenado.
OUTRO LADO
O senador disse, em nota, que os fatos e que “em todos os depoimentos tomados e registrados ao longo do referido inquérito não consta sequer uma referência de pedido ou recebimento de valores em troca de qualquer tipo de retribuição ou vantagem”, o que caracterizaria corrupção passiva.
“Registre-se que, até as últimas eleições [2014], contribuições de pessoas jurídicas eram legalmente permitidas”, diz a nota.
“Apesar de defender..

Compartilhe com:
Compartilhe com:

Publicidade Relatório da Polícia Federal enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta segunda-feira (11), em um inquérito que apura uma suposta organização criminosa formada por membros do PMDB da Câmara, conclui que o presidente Michel Temer tinha poder de comando no grupo e utiliza terceiros para executar tarefas sob seu controle.
O inquérito, conhecido como “quadrilhão do PMDB”, tem ainda como alvos os ex-deputados Eduardo Cunha (RJ), Geddel Vieira Lima (BA) e Henrique Alves (AL), os três presos devido a diferentes investigações.
“Ao lado de Eduardo Cunha, os elementos analisados nos autos demonstram que o presidente Michel Temer possui poder de decisão nas ações do grupo do “PMDB da Câmara”, tanto para indicações em cargos estratégicos quando na articulação com empresários beneficiados nos esquemas, para recebimento de valores, sob justificativa de doações eleitorais”, diz a PF.
“E, como em toda organização criminosa, com divisão de tarefas, o presidente Michel Temer..

Compartilhe com:
Compartilhe com:

Publicidade A Justiça Federal autorizou a transferência do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha para o presídio da Papuda (DF) durante uma semana.
O pedido foi feito pela defesa do ex-deputado para que ele esteja em Brasília no período do interrogatório da ação penal que é réu na Justiça Federal.
Cunha terá permissão de ficar na Papuda no período entre 18 e 26 de setembro.
No mesmo presídio estão Lúcio Funaro, apontado como o principal operador do PMDB da Câmara e de Cunha, e o ex-ministro Geddel Vieira Lima.
O ex-presidente da Câmara está preso desde outubro do ano passado no Paraná, por decisão do juiz Sergio Moro.
Moro foi consultado pela 10ª Vara de Brasília para saber se havia acordo de que Cunha fosse transferido durante essa semana de setembro.
O ex-deputado chegou a tentar um acordo de delação premiada, que foi negado pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

Compartilhe com:
error: Este Conteúdo é Protegido por Direitos Autorais !!