A Câmara dos Deputados pode votar nesta quarta-feira (4) a proposta que cria o programa Escola sem Partido. O projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) para afastar a possibilidade de oferta de disciplinas com conteúdo de “gênero” ou “orientação sexual” em escolas de todo o […]
Brasil
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou o limite de gastos das campanhas eleitorais deste ano, bem como o limite quantitativo para contratação de pessoal. Para o cargo de presidente da República o teto será de R$ 70 milhões para o primeiro turno, valor que pode ser acrescido em R$ 35 […]
Termina nesta quarta-feira (27) o prazo para que os estudantes que não foram selecionados na chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) participem da lista de espera. A convocação dos candidatos será de 3 de julho a 21 de agosto. Para participar, basta acessar o site na internet(sisu.mec.gov.br) e […]
Deputado é filho de Sérgio Cabral, que é condenado a mais de 100 anos de prisão
Filho do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, o deputado federal Marco Antônio Cabral (MDB), reapresentou, na última terça-feira (19), um projeto de lei que permite a redução de pena de presos que se dedicarem a ler bastante. Pode até ser a Bíblia. O pai dele está condenado a mais de 100 anos de prisão.
O deputado incluiu os 66 livros da Bíblia entre as obras autorizadas. Pelo projeto, cada uma das 39 partes do Velho Testamento e 27 do Novo Testamento conta como obra literária individual. Cada obra lida permite a remissão de 4 dias de pena.
Com isso, ler a Bíblia inteira renderia ao preso o perdão de 264 dias, ou quase nove meses. Para obter o benefício, o preso deve apresentar um trabalho escrito sobre cada obra.
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“O esquema criminoso identificado em várias oportunidades em contratações da Petrobras se repetiu também em suas subsidiárias”, diz a PF
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (21) a 52ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Greenwich. São cumpridos um mandado de prisão preventiva, outro de prisão temporária e nove de busca e apreensão nas cidades do Rio de Janeiro, Recife e Timbaúba (PE).
De acordo com a PF, a Odebrecht pagou propina a funcionários da Petrobras em troca de contratos com subsidiárias da estatal, como a Petroquisa (Petrobras Química S/A). Os repasses ilícitos foram feitos em espécie e em remessas para contas bancárias no exterior. As contratações eram direcionadas com o estabelecimento de parâmetros que só poderiam ser atendidos por empresas da Odebrecht.
“O esquema criminoso identificado em várias oportunidades em contratações da Petrobras se repetiu também em suas subsidiárias”, diz a PF.
O nome Greenwich remete a uma das contas bancárias mantidas no ext..