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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Fux, e representantes de dez partidos assinaram hoje (5) um compromisso contra a divulgação de notícias falsas (fake news) durante as eleições de outubro. O documento foi assinado pelo DEM, PCdoB, PSDB, PDT, PRB, PSC, PSD, PSL, PSOL e Rede.
De acordo com o documento, os partidos se “comprometem a manter o ambiente de higidez informacional, de sorte a reprovar qualquer prática ou expediente referente à utilização de conteúdo faslo no próximo pleito, atuando como agente colaboradores contra a disseminação de fake news nas eleições 2018”.
Os 35 partidos existenes foram convidados para o evento e, de acordo com o presidente do TSE, os 25 que ainda não assinaram o documento, poderão fazê-lo até o dia 21 de junho, quando o tribunal realizará um seminário para discutir o combate à divulgação de notícias falsas.
De acordo com Fux, o acordo tem efeitos simbólicos. “O objetivo maior foi exatamente trazer os partidos para a nossa companh..

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O presidente do Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Alberto Murray Neto, disse hoje (5) à Agência Brasil que a exemplo do Código de Conduta Ética lançado, nesta terça-feira pela entidade, vários comitês olímpicos estrangeiros definem regras e normas. Segundo ele, o COB já deveria ter lançado o código há mais tempo. Foram dois meses entre a elaboração e a publicação.
A iniciativa ganhou força na gestão do presidente da entidade, Paulo Wanderley, que assumiu o cargo em outubro do ano passado em substituição a Carlos Arthur Nuzman. Nuzman é acusado de participar do processo de compra de votos para o Rio sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.
“Isso faz parte de um projeto de administração moderna e é bom lembrar que logo que ele [Paulo Wanderley] assumiu, assinou um termo de ajustamento de conduta com o Ministério do Esporte, em que estava escrito também que ia adotar as regras de governança”, disse Murray.
Para o presidente do Conselho de Ética do COB, o có..

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Organizações Sociais da Saúde, instalada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), ouviu hoje (5) o presidente do Tribunal de Contas do município, João Antonio da Silva Filho. Em seu depoimento, o presidente disse que a participação das organizações sociais de saúde vem crescendo na capital paulista e que esse quadro, hoje, é irreversível.
A CPI foi criada para apurar denúncias de irregularidades nos contratos celebrados pelas prefeituras e pelo governo estadual com as organizações sociais de saúde, as chamadas OSs. “No nível em que chegou a transferência de função pública para as organizações sociais, é quase que irreversível. Voltar à estaca zero seria o caos. Então, temos que projetar um novo caminho de gestão nessa área. E não vejo com bons olhos o crescimento substancial do investimento e do pessoal nessa área porque os resultados não demonstram eficácia”, afirmou.
Segundo ele, R$ 5 bilhões do orçamento anual da prefeitura é ..

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Índice usado para reajustar aluguéis tem queda de 0,34% em 12 meses, diz pesquisa da Fundação Getúlio Vargas Arquivo/Agência Brasil
Usado no reajuste de aluguéis, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) acumula deflação (queda de preços) de 0,34% em 12 meses, de acordo com a segunda prévia de janeiro do indicador, divulgada hoje (18), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Considerando-se apenas janeiro, a segunda prévia registrou inflação de 0,82%, taxa menor que a segunda prévia de dezembro de 2017.
A queda da taxa entre dezembro e janeiro foi provocada pelos preços no atacado e pelo custo da construção. A inflação do Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, caiu de 1,23% na segunda prévia de dezembro para 1,04% em janeiro. A inflação do Índice Nacional de Custo da Construção recuou de 0,27% para 0,19%.
Por outro lado, a inflação do Índice de Preços ao Consumidor, que analisa o varejo, subiu de 0,31% na segunda prévia de dezembro para 0,43% na se..

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Brasil atende a pedido da Austrália e exclui treinador de natação da Rio 2016 Direito de imagem Divulgacao Image caption Volkers trabalha com jovens no Brasil, apesar de proibição na Austrália Scott Volkers, o treinador de natação alvo de alegações de abuso sexual na Austrália nos anos 80, não fará parte da delegação brasileira na Olimpíada do Rio.
Na semana passada, o presidente do Comitê Olímpico Australiano, John Coates, fez um apelo por escrito a Carlos Arthur Nuzman, que acumula as presidências do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador da Rio 2016, para que Volkers não fosse credenciado para o evento.
Nesta terça-feira, a BBC Brasil apurou que o COB informou oficialmente aos australianos que atenderá ao pedido.
Na década passada, Volkers foi a julgamento por acusações feitas por três nadadoras, mas um tribunal julgou não haver provas suficientes para julgá-lo. Ainda assim, as autoridades do país o proibiram de trabalhar com menores de 16 anos.
Em 2011, Volkers ..

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